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lunes, 28 de febrero de 2011

8 de marzo. Dia internacional de la mujer.


Con en el ánimo de conmemorar el 8 de marzo: Dia internacional de la Mujer, el Departamento de Antropología y Sociología de la Universidad de Caldas realizará una jornada de reflexión y debate en torno a distintas problemáticas de la mujer contemporánea. El evento se desarrollará a partir de 2 mesas de discusión con participación de estudiantes y profesores de la Facultad de Ciencias jurídicas y sociales. Mesa 1: Cuerpo, salud y feminidad. Problemas de mujeres? Mesa 2: Sexualidades, feminidades y Masculinidades. Esperamos que este sea el primero de muchos encuentros de reflexión sobre estas instingantes temáticas.

sábado, 19 de febrero de 2011

ISABEL ALLENDE RECUERDA FEMINISMO Y 8 DE MARZO

LA PROFESORA ELIZABETH PROPONE ESTE VIDEO COMO APERTURA PARA EL DÍA 8 DE MARZO.
SE ESPERA PUES, PUEDA SER VISTO Y COMENTADO, CON LA INTENCIONALIDAD QUE ENTRE TODOS CONSTRUYAMOS ESTA JORNADA.

ABRAZOS

viernes, 18 de febrero de 2011

FEMINISMO, LUTA ANTI-RACISTA E BIOÉTICA Fátima Oliveira*

Resumo
A ética da vida, bioética, nas últimas três décadas estabeleceu-se
enquanto campo epistemológico multi e interdisciplinar e como movimento
social. Nesse artigo é feita uma abordagem panorâmica da bioética
(princípios, histórico, conteúdos temáticos), com ênfase nos dilemas atuais
versus futuro da espécie humana; os direitos e responsabilidades da
sociedade; os debates no feminismo e algumas considerações sobre ciência,
ideologia, gênero, racismo e bioética.

TRADUCTOR PORTUGUÉS ESPAÑOL

ENTREVISTA COM MICHELLE PERROT Sheila Schvarzman

Michelle Perrot participou em maio de 1994 no Brasil, do
colóquio "Sentimento (s), Identidade (s): os Paradoxos do
Político" organizado em conjunto por Paris VII e pelo
Departamento de História do IFCH. Idealizado pelas professoras
Maria Stella Bresciani e Vavy Pacheco Borges da UNICAMP,
pela própria Perrot, Pierre Ansart e Claudine Haroche de Jussieu,
este encontro aprofundou questões de discussão conjunta
iniciadas em 1992 em Paris sobre o tema da "Cidadania". Além
de conceder esta entrevista, Michelle Perrot fez também uma
conferência no Pagu sobre a História da Mulher.

D_O_S_SI_Ê:_ "H_is_tó_ria_ d_as _M_ul_he_res_ n_o O_c_ide_nt_e" cadernos pagu (4) 1995: pp. 9-28. ESCREVER UMA HISTÓRIA DAS MULHERES: relato de uma experiência Michelle Perrot

Escrever uma história das mulheres é um
empreendimento relativamente novo e revelador de uma
profunda transformação: está vinculado estreitamente à
concepção de que as mulheres têm uma história e não são apenas
destinadas à reprodução, que elas são agentes históricos e
possuem uma historicidade relativa às ações cotidianas, uma
historicidade das relações entre os sexos. Escrever tal história
significa levá-la a sério, querer superar o espinhoso problema das
fontes ("Não se sabe nada das mulheres", diz-se em tom de
desculpa). Também significa criticar a própria estrutura de um
relato apresentado como universal, nas próprias palavras que o
constituem, não somente para explicitar os vazios e os elos
ausentes, mas para sugerir uma outra leitura possível. Ambiciosa,
com certeza, esta pesquisa tem se desenvolvido no mundo
ocidental há vinte anos.

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS E DOMINAÇÃO SIMBÓLICA (nota crítica)* Roger Chartier**

"Num texto soberbo, intitulado "O sexo nem verdadeiro
nem falso", Louis Marin comenta o mito do Hermafrodita tal
como é contado por Ovídio no quarto livro das Metamorfoses.
Para ele, é a esfera imóvel e eterna do Ser, unindo de maneira
indestrutível o masculino e o feminino, "que, sob a forma da
prece e do votum, a Náiade do mito ovidiano deseja constituir
para sempre, mas no tempo : "Tu te debates em vão, cruel, ela
grita , tu não escaparás. Deus ordenou que nunca se veja
separado de mim nem eu separado dele". Bissexualidade
originária da qual o mito do Hermafrodita constituirá a narrativa.
E no entanto, basta reler o voto de Salmacis, ninfa de violência
masculina a respeito do excessivamente feminino Hermafrodita,
para descobrir, na linguagem do poema, a outra face da
bissexualidade: o trabalho da diferença, a potência do neutro;
não "Oh Deus! Fazei,com que sejamos para sempre unidos em
um só corpo", mas "Ordene, oh Deus, que ele não seja jamais
separado de mim nem eu dele".

R_E_S_EN_H_A_______________ Cadernos Pagu (3) 1994: pp. 267-272. FEMINIST THEORY AND THE CLASSICS Pedro Paulo A. Funari

"Na série Thinking Gender, o volume dedicado à "Teoria
Feminista e os Estudos Clássicos" compõe-se de onze capítulos
escritos por pesquisadores das áreas de Letras e Arqueologia
Clássicas. Os ensaios dividem-se entre quatro campos temáticos:
Redefinindo o campo; o homem inscreve a mulher; a abordagem
ginocêntrica; epistemologia e cultura material. Já na Introdução,
Nancy Sorkin Rabinowitz alerta que os Estudos da Antigüidade
Clássica, com raras exceções, têm sido anti-teóricos em geral e
anti-feministas em particular (p.1). Conservadores, em termos
políticos e científicos, os classicistas tendem a não se colocar
questões relativas, por exemplo, às classes sociais, ao gênero, à
etnicidade, à relação entre o autor e seu público e às influências
contemporâneas sobre o analista (p.5). No entanto, os Estudos
Clássicos não precisam limitar-se a estes horizontes tradicionais
e, ao contrário, possuem uma característica que propicia sua
inserção nas teorizações contemporâneas: a interdisciplinaridade.
Língua, Literatura, Antropologia, Arqueologia, História da Arte,
entre outras Ciências Humanas, constituem o núcleo
interdisciplinar de atuação do classicista que, pela diversidade de
paradigmas em confronto, pode analisar criticamente as
sociedades antigas (p.6)."

HISTÓRIAS DE (DES)AMORES NO "NAMORO NO RÁDIO": afetos e narrativas Adriane de Mello Boff

"O inverno anunciava-se rigoroso. Era uma sombria tarde
de sábado. Liguei meu rádio numa emissora A. M., para saber a
temperatura daquele dia sem sol. A Rádio Farroupilha, de
tempos em tempos, informa a hora e a temperatura do dia, situei
então no dial o número 980. Inesperadamente, ouvi uma voz
masculina solicitando uma companheira para "morar, casar":
"Eu não tenho casa para morar, gasto muito
com aluguel. Quero uma mulher para morar."

MEMORIA POLÍTICA: VERSIONES DE GÉNERO. MARIA NOEMI CASTILHOS

LOCURA FEMENINA EN LA PRIMERA MITAD DEL SIGLO XX. UNIANDES

RESUMEN
El presente ensayo propone posibles horizontes de análisis sobre el tema de la enfermedad mental y su relación con el género en la historia de los asilos psiquiátricos de mitad del siglo xx en Colombia. A partir de la revisión de algunos documentos institucionales y de los informes médicos del Asilo de Locas de Bogotá se esbozan ciertas relaciones entre las concepciones sociales sobre la locura femenina y la aplicación de diagnósticos y tratamientos específicos en las décadas de 1930 y 1940

FICHA RAE

martes, 15 de febrero de 2011

Michelle Mafesoli. El tiempo de las tribus.

BOAVENTURA DE SOUSA Pela Mão De Alice

FRANTZ FANON - LOS CONDENADOS DE LA TIERRA

Bauman, Zygmunt - Vidas desperdiciadas


Bataille - La felicidad, el erotismo y la literatura - Ensayos 1944-1961

Aranguren, José Luis - Erotismo y liberación de la mujer

MARSHALL BERMAN - TODO LO SÓLIDO SE DESVANECE EN EL AIRE

Clase de Sociología de la Cultura I - Martes 22/02/2011

LIBROS ANTROPOLOGÍA

LIBROS DE ANTROPOLOGÍA

Rae Resumen Analitico Educativo

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